quarta-feira, 6 de maio de 2009

Cedo madruguei

Hoje foi um dia muito difícil para acordar cedo. O despertador tocou as 7 da manhã lembrando-me do curso de corte e costura que me matriculei há duas semanas. A primeira coisa que pensei quando ouvi aquele barulho irritante tão cedo foi em cancelar a tal aula, ou simplesmente faltar mais esta quarta-feira.

Só sentia vontade de dormir. Com o braço direito segurava o travesseiro, que por sinal abraçava a minha cabeça, e com o braço esquerdo amassava a coberta, além é claro do ron ron delicioso e do corpo quentinho da minha gata que deitou-se no ângulo de 90º criado pelo final do meu tronco e início das pernas. Na realidade a gata parecia muito determinada em tentar alcançar a minha incessante e quase inconsciente tendência a realizar uma perfeita posição fetal.

Ativei a função soneca 10 minutos do celular, mas não consegui dormir nesse meio tempo. Foi quando decidi que devia levantar e fazer meus deveres. Tudo correu bem, a aula foi ótima, descobri que costurar é muito simples e em breve acredito que estarei fazendo minhas próprias roupas. Mas é claro, continuo com sono e parece que este frio e vento lá fora são capazes de falar. E eles dizem: cama, travesseiro, coberta, filme, pipoca, preguiça...

Um comentário:

  1. Aiii alemoa!!! Que saudade de tu! Amei o texto... eu ainda podia dizer que minha casa está como um acampamento indígena pq estamos em contrução e ontem à noite nosso pedreiro ganhou um infarto! :P

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