quinta-feira, 20 de agosto de 2009

To tough to die

Yes. I´m to tough to die, como Johny Ramone!
Também tive uma aurela na cabeça e não morri. Uma pupila dilatada que não muda de tamanho mesmo estando sob o sol ou em escuridão total. Um traumatismo craniano. Uma festa junkie.
Passado tenebroso. Quem não tem?
Por essas pequenas coisas amo Ramones.

I´m to tough to die. (Quanta prepotência!)
Se eu escrevesse aqui todas as coisas que penso, passaria por louca. Ou não.
Mas hoje estou com vontade de dividir um devaneio que talvez muitos concordem ou repensem a respeito. O aquecimento global existe? Se existe, seria nessas proporções?
Por quê combatê-lo?
Aí eu ouço: "Devemos combatê-lo para que nossos filhos e netos possam ter uma vida agradável na Terra com muita água e ar puro."
Ok, compreendo. Mas aí eu pergunto: e os bisnetos dos nossos netos? Eles não têm importância nesse mundo? Sim, pois se conseguirmos economizar água para os nossos netos, com certeza os bisnetos deles ficarão sem. Alguém ficará sem. Alguma geração será prejudicada.
Então, na minha opinião, todo este movimento contra o aquecimento global não passa de egoísmo de algumas pessoas que não querem sofrer os danos causados por eles mesmos e/ou por gerações passadas e estão tentando passar o "colapso planeta Terra" para os próximos. Pensando assim, posso dizer que na verdade não existe preocupação nenhuma com gerações futuras.
E se o aquecimento global é algo inevitável, como já foi comprovado, para que inventar desculpas? Já houveram algumas eras do gelo e o planeta se encaminha para outra. E aí? Qual é a novidade?

Parabéns aos que leram até aqui.